Não é doença
A síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma ocorrência genética. Ocorre quando, ao invés da pessoa nascer com duas cópias do cromossomo 21, ela nasce com 3 cópias, ou seja, um cromossomo número 21 a mais em todas as células.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população. É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
A síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma ocorrência genética. Ocorre quando, ao invés da pessoa nascer com duas cópias do cromossomo 21, ela nasce com 3 cópias, ou seja, um cromossomo número 21 a mais em todas as células.
Crianças com esta condição são diferentes fisicamente das demais. Elas apresentam formato arredondado do rosto, olhos mais puxados, por exemplo.
O déficit de atenção e a baixa capacidade intelectual são características comuns em crianças com síndrome de Down. Por isso, o processo de aprendizado deles é um pouco mais lento. Com ajuda especializada, no entanto, elas conseguem aprender tudo.
Apesar de características semelhantes, pessoas com esta condição são todas iguais. Muito pelo contrário. Elas têm características genéticas únicas.
Não existem medicamentos que possam curar a síndrome de Down, mas sim tratamentos que podem melhorar a qualidade de vida destas pessoas, como terapias de linguagem, motoras e intelectuais.
Pessoas nestas condições têm algumas limitações, mas se divertem, estudam, passeiam, namoram como todos nós.
Para evitar estereótipos, enfrentar preconceitos e promover igualdade, é importante chamar as pessoas de forma adequada.
A deficiência não é o que caracteriza o indivíduo. A pessoa vem em primeiro lugar. Faça referência sempre à pessoa em primeiro lugar e não a sua condição.
Indivíduos com síndrome de Down têm opinião própria e são capazes de expressar suas opiniões. Portanto, tanto quanto possível, evite falar com familiares ou acompanhantes. Fale com o indivíduo.
Ainda não há estudos que determinem o motivo da diferença nos cromossomos. No entanto, alguns pesquisadores afirmam que mulheres que engravidam com mais de 35 anos correm mais riscos de ter bebês com essa condição.
Através de um exame de ultrassom é possível dectectar esta condição, pois existem características físicas que indicam, como quinto dedo da mão e braços menores, pescoço e nariz mais curtos.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi aprovada no Brasil em 2008 como norma constitucional, segundoa a qual, cabe ao Estado e a sociedade buscar formas de garantir os direitos de todas as pessoas com deficiência em igualdade de condições com os demais.
Pessoas com a síndrome devem frequentar escolas regulares e inclusivas, para melhor desenvolvimento.
Indivíduos com síndrome de Down apresentam dificuldade de articulação, mas é importante deixá-los se expressarem com naturalidade.
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